Casas de praia, palafitas e estendais
Índios, brancos e metrópoles decadentes
Mangue, mata, sangue de ancestrais
Correndo nas veias de crianças inocentes
Apartamentos, roupas e varais
Livros, carros e provérbios levianos
Sentimentos misturados, desiguais
Um vão entre o sagrado e o profano
Mito de amor cortês
que deixamos sempre pra trás
Meu céu é cheio de estrelas
Beijos, caravelas e paixões
Sempre acontece quando preciso vê-la
Jogo de cartas marcadas, segundas intenções
Meu inferno é dizer adeus
para quem nunca quis partir
Um dia queira Deus
todos os meus erros assumir
Em nome de um caso tão digno
Eu sou o Amador que vive a respirar
Amor em todas as formas, pessoas e signos...
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