II
Tu és a lágrima que meu olho não chora
Alimento que meu coração devora
Tu és a fofura e a loucura do poeta
Tu tens toda a coisa linda e certa
Tu és uma guerra de anjos
Uma sinfonia melodramática de destinos
Tu és um paraíso, um descanso
E tudo aquilo de bom que carrego comigo
Tu és uma fortaleza, uma cabana
Onde guardo minhas armas e repouso meu corpo
Tu és minha armadura e minha cigana
Aquela que prevê meu futuro e dá socorro
Tu és a forma perfeita do rascunho de Deus
A poesia perfeita que meu verso concebeu
Tu és a criatura pura que os livros descrevem
Tu és tudo aquilo que só o bem conhece
domingo, 3 de agosto de 2008
2ª parte
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