domingo, 3 de agosto de 2008

Dedicado à Ana Carolina Galleas


"Poema pela idealização de Carolina, 2"

Tu és o céu da minha boca, a palavra que os santos proferem
Tu tens o horto da minha fauna e a semente que plantei
Tu tens o tesouro guardado que os amantes merecem
Tu és o sonho ideal que no meu peito guardei

Tu tens o nome que eu amo, tu és Carolina ao extremo
Tu és o extravio e o desengano; estrela de encanto supremo
Tu és o adeus e a chegada, o sono e a alvorada
Tu és o abismo e a escada, primavera em sonetos exaltada

Tu és o aperto de mão, o vestido verde e a maquiagem
Tu és a mulher natural travestida de beleza selvagem
Tu és o perfume, o giro da bailarina e a alfazema
Tu és agora minh'alma, versão viva deste poema!

Tu és o amor, o amante e o bem mais amado
Tu és o perdão e tudo mais que também for pecado

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