Andar sem rumo
Ir de encontro ao infindável
Ao inimaginável das coisas belas
Que se cruzam em fronteiras terrenas
Andar sem rumo, pra qualquer lugar
Só pelo prazer de viajar
Rumo ao pôr-do-sol
De volta pros campos verdes
nos quais um dia caminhamos
Andar sem rumo, Amar sem jeito
É tudo a mesma coisa no fim das contas
Porque no fim das contas tudo conta
O beijo, o aperto, o abraço e o palavrão
Amor é palavra grande e bonita, quem vai dizer que não?
Nenhum comentário:
Postar um comentário