quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

No amor entrei sem ser convidado
Permaneci o tempo todo ali
No meu sono eterno, calado
Ninguém suspeitou
sequer perguntou
Onde está o amor que todos dizem?
Que todos sonham e todos vivem?

No amor vivi clandestino
Idade de homem, sonho de menino
Etéreo e além tal qual um poema
No amor vivi milagres
Vi Garota de Ipanema

Ninguém suspeitou
Sequer perguntou
Onde está o amor que todos dizem?
Que todos sonham e vivem?
O amor é só desgraça e desilusão
Mas com ela eu vivi um momento único
Tudo que dizem que seja amor
Eu vejo nela, Isabela, meu amor...

Nenhum comentário: